Floresci um turbilhão de sentimentos
despertos na ira,
na tristeza
e
na dor plena do amor,
e
refiz e refaço
em solo seco
a cor da vida desperta
na encolha de um acento
e
no recolho da minha solidão,
relevo da vida em que sobrevivo,
as incoerências reconstruídas,
os silêncios coniventes,
os olhares displicentes,
o descaso dos sentidos,
uma escrita em devaneios
e
no ponto fora da curva
encerro palavras insanas...
krika 27/9/2014
foto by krika - porque às vezes pensar machuca a gente...
ResponderExcluiro verso "no ponto fora da curva" são palavras da amiga Ana Carolina, que faço questão de homenagear... a Estagiária falou, autorizou-me a usar e aí está! Valeu Carol!
ResponderExcluirÉ mais do que um prazer ser ponto nas curvas poéticas da amiga Krika. O agradecimento é meu!
ExcluirO encontro consigo mesmo, é necessário se fazer em meios ao silencio... mais é dolorido...
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelas palavras, meu caro amigo Luis. Viver é maravilhosamente dolorido..kk Paz e bem.
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