Minhas ambiguidades escondem meu ser, que não é nem foi, em nostálgicos pensamentos, em atitudes e palavras, versadas em prosa, sem nenhuma poesia...Meus versos sustentam as intenções de resgate, restaurações imperfeitas de um ego em chamas, dualístico, sem fronteiras, sem medidas e sem palavras, um ego em versos.
Minhas análises, neste mundo caótico, transportam angústias trazidas de antes, tomadas internas prevendo um depois, que talvez não exista.
Meus sentimentos são agredidos a cada incoerência humana contra o humano, em nome da fé, da razão e do próprio amor.
Minhas verdades são desmentidas a cada violência residente no cotidiano dos dias, registrada nas estatísticas de uma suposta sobrevida.
Meus desejos não têm mais vontades e meus medos concretizam a fúria insana dos sentidos desnorteados na escrita necessária.
Minhas ambiguidades revelam meu ser, que já foi e já é, nos portões da nostalgia, nas muralhas desprotegidas, sem intenções que resgatam, sem restaurar o perfeito, sem proferir a palavra, apenas verso e ego.
krika 09/08/2011
oi Krika
ResponderExcluirobrigada pela visita ao meu blog :)
fico feliz que tenha curtido o post
tudo de bom p vc tb
bjs