Posso viajar no vento
que sopra o tempo distante e imediato,
desdobrado nas memórias ocultas,
nos mistérios da noite que desabafa,
que me revela as entranhas fragilizadas
em medos desordenados
e me jogam ao chão desfalecida sob a relva orvalhada
no sereno macio,
solitário sereno debaixo do escuro celestial
na ausência solar de um dia que simplesmente anoiteceu
ou nas forças avassaladoras em que me entrego
depois da fuga, d
epois da vida,
depois de você ter passado por mim,
ou depois que estive em você...
somos nós e a noite...
somos eu e você
nas lembranças de um tempo
refugiado nas lembranças
Que nem sempre queremos lembrar!
krika 22/04/2013
revisitado em 07/04/2014
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