domingo, 19 de junho de 2011


Robusta  árvore à beira da estrada, observando os viajantes anônimos, na pressa contemporânea, na imediatez das emoções, pois a correria exige de nós imediatez no sentir, no pensar, no agir e nos silêncios providentes. A árvore observa e sente o vento, às vezes forte, às vezes brisa, tocando-lhe as folhas, enquanto nós corremos. Onde queremos chegar?  Bela e forte continua a árvore, que muito ainda terá a observar. A vida passa e nós também passaremos, em frutos, em folhas, em árvores!

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